O artigo mostra que a crise econômica atual é intrínseca ao capitalismo, afastando as teorias que tentam afirmar uma natureza eventual e passageira das mesmas, além de traçar um extenso histórico de caos financeiro. No texto, Keynes é duramente criticado, tanto por ignorar as classes sociais em sua análise, como por explicar a crise através de um suposto “hiato na demanda de mercadorias”, ignorando também o problema da composição orgânica do capital.
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Número 4 - Setembro de 2009